Fui ao Oceanário

Olá, pessoas!

Hoje partilho convosco a minha visita ao Oceanário de Lisboa há umas semanas atrás. Tirei férias em Outubro e decidi trocar o meu Alentejo pela Capital por dois dias. Algures entre esses dois dias ganhei vontade de me entregar ao rio Tejo, mas fiquei-me pelo aquário gigante do Parque das Nações.


Antes desta visita só me lembro de ter ido uma vez ao oceanário quando era mais nova e a verdade é que não retive qualquer informação para além da memória de ter um grande vidro à minha frente que me separava de um imenso azul e peixes de todos os tamanhos e feitios. Desta vez tirei muitas fotografias, por isso, se me esquecer de alguma coisa, elas contarão a história.

O meu bilhete deu-me acesso a uma exposição temporária, "Florestas Submersas", obra de Takashi Amano. Senti-me tranquila neste espaço onde o verde se sobrepõe a todas as outras cores. Aqui os peixes seguem o movimento das plantas que parecem, em uníssono, gestualizar uma canção de embalar e fui recordada da fragilidade da vida. Arruinar uma paisagem como esta no mundo exterior é uma barbaridade, porque as paisagens dão lugar a outras paisagens e se faltar uma peça deixa de haver a união que suporta a vida neste planeta.


A exposição permanente é muito mais heterogénea. Iniciamos um percurso ao longo do qual somos recebidos por pinguins, lontras, tubarões, estrelas do mar, enguias, cavalos marinhos e a família inteira do filme "À Procura de Nemo", entre outros, claro.

Criei um pequeno filme com algumas imagens que ilustram, talvez, 3% da experiência. Convido-vos a ver, mas acima de tudo, aconselho a visitarem as próprias instalações que estão muito bem equipadas e preparadas para vos receber.



Como sempre,

Até Breve!

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